Quando se fala em regressão, ou terapia de vidas passadas, a ideia é levar a atenção do paciente a um nível mais profundo de sua mente. Assim ele poderá acessar fatos do passado e conseguir solucionar problemas, bloqueios e sofrimentos do presente.

Muita gente torce o nariz quando escuta falar de regressão. O que incita a polêmica sobre a terapia de regressão de memória é sua associação com “vidas passadas”. Isso costuma causar um embate com a crença religiosa de muitas pessoas, mas saiba que essa é uma técnica psicoterapêutica que pode trazer mudanças significativas na vida pessoal, social ou profissional. Centenas de relatos atestam seus efeitos terapêuticos, porém, os céticos continuam questionando a credibilidade da técnica.

Os estudos mostram que a técnica é recomendada para o tratamento de fobias, traumas, distúrbios do sono, problemas psicossomáticos, vícios, distúrbios sexuais, depressão e, até mesmo, dores crônicas. A eficácia da regressão varia de acordo com o paciente. No entanto, já existem pesquisas que evidenciam os resultados.

A ciência, na maioria das vezes, tem se esquivado de pesquisar assuntos tidos como da área da filosofia ou da religião, embora haja uma tendência à mudança. Não pretendo estabelecer nenhuma vinculação filosófica ou religiosa nesta abordagem, pois acredito que o fenômeno em questão não é em si desta ordem, mas sim um fenômeno natural, pertencente a uma lei natural, que necessita simplesmente ser pesquisado para maior esclarecimento dos processos que envolvem o ser humano.

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